PROJETO GUARANI
(Kaiwá e Nhedeva)
Com uma população estimada em 400.000 pessoas e espalhada pela América do Sul, a Etnia Guarani, pode ser a maior Etnia sobrevivente dos povos pré-colombianos, dividida em subgrupos tem presença considerável no Brasil, entre eles: Tupi-Guarani; Guarani-M’bya; Guarani-Nhandeva e Guarani-Kaiwá, sendo que cada subgrupo tem dialeto próprio e vive em regiões diferentes do nosso território.
No Mato Grosso do Sul, a população Guarani chega a 40.000 indios, divididos e espalhados por todo o sul do estado e com uma presença muito forte na fronteira do Brasil com o Paraguai, mantendo e tendo interação com a população guarani do Paraguai, vive uma vida de extrema pobreza e com problemas recorrentes como suicídio, mortalidade infantil por desnutrição e fome, o que vem sendo noticiado periodicamente nos telejornais brasileiros.
Sendo um povo de tradição nômade, caçador e coletor, o Guarani não tem a cultura do plantio, mesmo depois de muitos anos da tentativa da FUNAI em colocar um contingente considerável de Terenas (que são excelentes agricultores), pouco se conseguiu de mudança nesta cultura. Tendo suas reservas reconhecidas e legalizadas entre a população branca da região, todavia sem caça e frutas silvestres em quantidade suficiente pra alimentação de tão grande população, o Guarani vive debaixo do estigma impingido pela sociedade civil de que é preguiçoso e bêbado o que definitivamente não corresponde com a verdade deste povo amável e ordeiro.
Com o contato com o branco e a proximidade das aldeias com vilas, povoados e cidades, a cultura da bebida fermentada (Chicha) se modificou para a bebida destilada (cachaça), o que tem causado estragos irreparáveis na vida e imagem do Guarani aos olhos da Sociedade organizada.
Nos últimos anos um grupo considerável de guaranis desta nova geração está buscando uma nova imagem e até mesmo identidade, através do estudo e do envolvimento na política brasileira, mais notadamente na Aldeia Jaguapiru, no município de Dourados.
Algo louvável no Guarani é a preservação de seu idioma, quase a totalidade da população guarani é fluente em seu idioma, o que os diferencia de outras etnias que tiveram uma aculturação mais acentuada, muitos perdendo o domínio do idioma nativo.
Infelizmente, a imagem do guarani ainda é o estereotipo: Um homem bêbado, caído pela calçada ou rua, com seu magro cachorro lambendo-o!
Chegou a hora da IGREJA DE CRISTO mudar a sorte deste povo no Mato Grosso do Sul!
Trabalham entre os guaranis do Mato Grosso do Sul as Missões Caiuá, Nova Tribos e diversas denominações, que vem lutando pra mudar esta imagem estereotipada deste povo.
Vamos unir nossas forças com os irmãos missionários e obreiros indígenas evangélicos desta nação Guarani!
Somos Irmãos! Jesus derrubou o muro da separação que havia entre os brancos e indígenas!
Por isso estamos iniciando o PROJETO GUARANI-MS, que visa levar apoio aos Obreiros Guaranis e Missionários que trabalham entre eles, para que possamos ajudar a restaurar esta nação, respeitando sua cultura e fazendo a contextualização do evangelho para atingirmos o espírito do Guarani-Kaiwá ou Nhedeva e leva-lo a render-se ao Senhor Jesus e gerar uma Nação Guarani liberta: da opressão do não indígena, da escravidão espiritual, do vicio da bebida alcoólica, do sentimentalismo exacerbado, do suicídio e da fome!
VISÃO:
Trabalhar em conjunto com os obreiros guaranis, para levar o conhecimento transformador da Palavra de Deus, de forma eficaz e contextualizada ao povo guarani, espalhado pela América do Sul, iniciando pelo Guarani-Kaiwa ouo Nhedeva do Mato Grosso do Sul!
METODOLOGIA!
Visitar as Aldeias Guaranis do Sul do Mato Grosso do Sul, estabelecendo contato com os Obreiros, gerando amizade e confiança entre nós, de modo que possamos interagir com segurança na consolidação da Igreja Guarani!
PERGUNTAS A SEREM RESPONDIDAS NESTE CONTATO
1. Qual o nível de conhecimento e comprometimento com a Palavra de Deus dos Obreiros autóctones?
2. Qual o nível de comprometimento com a prática da Palavra de Deus dos convertidos na Igreja Guarani?
3. Qual o nível de contextualização da Igreja Guarani?
4. Como funciona o denominacionalismo entre os Guaranis?
5. Como interagem entre si os Obreiros Guaranis e em relação a Igreja “branca”?
6. Como está o uso do idioma no louvor, estudo bíblico, pregação e discipulado?
7. O que tem sido ensinado a Igreja Guarani?
8. Quais as facilidades e dificuldades da utilização da Bíblia em Guarani M’bya pelos Kaiwás?
9. Como se relacionam e agem os obreiros pentecostais nas Aldeias Guaranis?
10. Qual o resultado efetivo de transformação da sociedade Guarani produzido pelo evangelho até o momento?
11. Qual a influência da Cultura Nômade do Guarani em seu relacionamento com Deus e com a Igreja?
12. Como atingir o espírito do Guarani com a Palavra de Deus?
13. Como e o que fazer para otimizar a influência do evangelho no estilo de vida do Guarani?
14. Com é hoje a Igreja Guarani e qual a sua visão?
15. Qual Igreja Deus projetou para os Guarani-Kaiwas?
16. Quais os próximos passos a serem dados para conseguirmos estabelecer a Igreja projetada por Deus para os Guaranis?
17. Qual o custo financeiro e o tempo deste empreendimento?
18. Como e onde buscar parceiros pra esta grande Obra?
INVESTIMENTO
O Investimento inicial para estabelecimento de relacionamentos é de cerca de 10 Salários Mínimos vigentes no Brasil, R$ 622,00, o que perfazem o total de R$ 6.220,00.
De acordo com o envolvimento dos Obreiros Guaranis haverá um acréscimo de cerca de R$ 2.000,00, que serão distribuídos entre manutenção alimentar e estudos!
QUER SER UM MANTENEDOR OU INTERCESSOR?
Entre em contato comigo:
Pr Paulo Coura
Travessa Ragalzi, 475 – Afonso Paim
79.210-000 Anastácio-MS
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